Registro completo |
Provedor de dados: |
Ciência Rural
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País: |
Brazil
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Título: |
Conservação in vitro de mangabeira da região nordeste do Brasil
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Autores: |
Sá,Aline de Jesus
Lédo,Ana da Silva
Lédo,Carlos Alberto da Silva
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Data: |
2011-01-01
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Ano: |
2011
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Palavras-chave: |
Apocynaceae
Crescimento lento
Manitol
Ácido abscísico
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Resumo: |
A mangabeira (Hancornia speciosa Gomes) é uma espécie cujas regiões de ocorrência natural vêm sofrendo grande pressão antrópica, a qual está provocando erosão genética em muitas populações nativas, principalmente da região Nordeste. Em virtude da existência de poucas coleções de mangabeira conservadas ex situ, evidencia-se a importância do desenvolvimento de um método alternativo e complementar para a conservação de germoplasma dessa espécie. A utilização de técnicas de cultura de tecidos de plantas para a conservação de recursos genéticos apresenta diversas vantagens sobre a conservação de germoplasma no campo, destacando-se a economia de recursos financeiros para a manutenção das coleções, redução de riscos fitossanitários e intempéries climáticas. Por esse motivo, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência de regulador osmótico (manitol) e inibidor de crescimento (ácido abscísico) na conservação in vitro de microestacas de mangabeira por crescimento lento. As culturas foram mantidas em meio MS com 3% de sacarose e 0,6% de agar. Os experimentos foram conduzidos em delineamento inteiramente casualizado, em sala de crescimento com temperatura variando de 26±2°C, umidade relativa do ar média em torno de 70% e fotoperíodo de 12 horas de luz branca fria (52µmol m-2 s-1 de irradiância). Foram avaliadas cinco concentrações de manitol (0, 10, 15 e 20g L-1). Na presença de manitol, o comprimento da parte aérea apresentou valores numéricos inferiores à testemunha, mas, aos 90 dias de cultivo in vitro, foi observado efeito deletério do manitol nas microestacas. Em relação ao ácido abscísico, foram testadas cinco concentrações (0; 0,5; 1; 2 e 4mg L-1) em interação com dois tipos de vedação de frascos (tampa plástica rosqueada e papel alumínio) e dois tipos de explantes (microestacas apicais e basais). O ácido abscísico (0,5mg L 1) apresentou melhores resultados para a conservação in vitro de microestacas de plântulas de mangabeira cultivadas em frascos vedados com papel alumínio. Não houve efeito significativo do tipo de explante.
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Tipo: |
Info:eu-repo/semantics/article
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Idioma: |
Português
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Identificador: |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782011000100010
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Editor: |
Universidade Federal de Santa Maria
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Relação: |
10.1590/S0103-84782011000100010
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Formato: |
text/html
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Fonte: |
Ciência Rural v.41 n.1 2011
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Direitos: |
info:eu-repo/semantics/openAccess
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